O ícone não é simplesmente uma obra artística, mas uma representação de um personagem ou de um mistério que se faz presente de forma espiritual.Rezando diante de um ícone, pintado segundo normas técnicas e teológicas especificas, podemos aprofundar nosso conhecimento do mistério de Cristo, da Virgem Maria, dos Santos… e entrar em contato espiritual com eles.
Neste ícone contemplamos Maria Eugênia de Jesus santa. Está de pé sobre a terra que tanto amou como lugar da Encarnação do Filho e lugar em que a humanidade pode dar glória ao Pai.
Tem também em suas mãos, o que foi sua paixão: o anúncio do Evangelho, força transformadora, e Cristo no mistério de sua Eucaristia, mistério em que todas as realidades terrestres são transfiguradas e oferecidas ao Pai.
Maria Eugênia se deixou conduzir e modelar pelo Espírito. Seu rosto sereno e seu olhar profundo refletem o esplendor da realização do mistério da Assunção em sua vida.
MILAGRES POR INTERCESSÃO DE MARIA EUGÊNIA DE JESUS
Em 16 de dezembro de 2006, o Papa Bento XVI aprovou um milagre atribuído a Maria Eugênia de Jesus e deu o sinal verde para o Decreto de Canonização. Aos 23 de fevereiro de 2007, em Consistório público, foi assinada a autorização para a canonização e marcada a data: domingo 3 de junho de 2007, solenidade da Santíssima Trindade.
O milagre aprovado foi o de uma menina das Filipinas: Risa Bondoc, que completou 12 anos em fevereiro último. Qual é sua história?
Em 1994, um casal francês, desejando adotar uma criança das Filipinas, recorreu à Superiora geral das Religiosas da Assunção, ir. Clare Teresa. Esta, sabendo que uma antiga aluna do colégio de Manila, Carmen, casada com Ditos Bondoc, já tinha adotado duas meninas, recorreu a ela para os trâmites legais.
A senhora Carmem Bondoc, buscou através de uma organização que se ocupa de adoções. Uma menina nas condições requeridas nasceu em fevereiro de 1995. Dois dias depois, já Carmem Bondoc a recebeu em sua casa e começou a cuidar da documentação. – No entanto, logo notou que a criança não acompanhava com os olhos. O casal francês, percebendo uma anomalia, desistiu da adoção. Mas os Bondoc já tinham se afeiçoado à menina e decidiram adotá-la.
Os exames médicos constataram sérias anomalias: o corpo caloso, que normalmente une os dois hemisférios cerebrais, não se tinha formado. Além disso, havia uma grande lesão em um dos hemisférios. Com isso, a previsão é de que a menina (batizada Carmem Eugênia, mas apelidada Risa) teria pouquíssimas possibilidades de aprendizado. Talvez não aprendesse a falar, ou falaria com muita dificuldade e limitação; teria provavelmente, problemas motores que dificultariam a locomoção; a visão estaria comprometida, de modo que só enxergaria com óculos e uma potente lupa… Em resumo, uma criança excepcional.
Carmem. Bondoc é agente de viagens. Com isso, pode levar a menina, ainda muito pequena, aos Estados Unidos, a Boston, para outros exames. Os médicos de lá, depois de vários exames, constataram os mesmos problemas, e fizeram prognósticos ainda menos animadores.
Deixando os Estados Unidos, os Bondoc passaram por Paris, para confiar Risa a Maria Eugênia de Jesus. A Superiora Geral, era então Ir. Cristina Maria. O casal e as irmãs foram junto ao altar onde repousa Maria Eugênia, para confiar-lhe Risa. Colocaram a menina sobre o altar. Ir. Cristina colocou em sua roupa uma relíquia de Maria Eugênia – que ela traz até hoje. (Há fotografias documentando esse dia).
O surpreendente é que Risa começou a se desenvolver. Aprendeu a falar – a língua local, tagalog, e o inglês. Começou a andar e a melhorar cada vez mais. As fotografias mostram a mudança da menina. Aos 4 anos entrou no jardim da infância, no Colégio Assunção de Manila. Seguiu normalmente a classe, aprendeu a ler em inglês e em tagalog, progrediu como as outras crianças. Os dois hemisférios cerebrais continuam a não se comunicar, mas Risa anda, fala, segue os estudos como uma criança normal. Usa óculos, mas enxerga sem a lupa que estava prevista.
Uma ocasião, quando as pessoas perto dela falavam de Maria Eugênia, Risa reagiu: “Eu sou o milagre!”
Milagre sim, mas uma criança normal. Alguns anos atrás, foi levada ao Vaticano, para ser entrevistada pelo postulador da causa, Mons. Duthel. Como qualquer criança, ficou encantada com os tapetes vermelhos e as correntes do Vaticano – muito mais do que com os monsenhores que queriam falar com ela!
Algumas vezes os pais a levaram de novo a Boston, onde os médicos ficavam admirados com o desenvolvimento de Risa, tanto mais que as lesões continuavam as mesmas. Nessas ocasiões, a família costumava visitar as irmãs em Worcester. Alguns fatos lembrados, que pintam Risa como criança:
No almoço, sentada em sua cadeirinha alta, Risa se dirige à pessoa que estava servindo: “Você está servindo muito bem!”
Em outra ocasião, chamou Ir. Clare Teresa, com muita seriedade: “Preciso falar com você, sozinha!”. Clare a seguiu; ela saiu, sentou-se nos degraus de cimento, pediu a Clare que sentasse ao seu lado. Como ficasse calada, Clare perguntou: “Mas sobre que você queria que falássemos?” – Risa, que na realidade o que queria era atenção, hesitou um momento e saiu com esta: “E se falássemos sobre gatos?”
Não interessa tanto o fato de que Risa diga tal ou tal coisa humorística, mas essas manifestações mostram que é uma criança normal!
Em 2003, a pedido das irmãs, foi instaurado em Manila o processo diocesano para reconhecimento do milagre. Terminou em dezembro. Pouco antes do Natal, as irmãs se comunicaram com Ir. Cristina: a Missa de encerramento do processo diocesano seria no dia 29 de dezembro. Conviria que ela e Mons. Duthel fossem. – Como conseguir passagens em época de Natal? Pois bem, feita a busca, encontraram 2 lugares, para a ida e para a volta, exatamente nos dias mais convenientes para que pudessem participar da Missa. Nessa celebração, o processo foi solenemente encerrado, fechado com lacre sob o sinete do Arcebispo, e enviado ao Vaticano.
Etapa seguinte: comissão médica. Reunião da comissão para exame desse processo em janeiro de 2005. O médico relator apresentou o caso como inexplicável: em pesquisa pelo mundo todo, não encontrou um caso de lesões tão profundas como as de Risa em que a criança tivesse se desenvolvido. Eram freqüentes os óbitos, ou uma vida inteiramente dependente. Ora, Risa leva uma vida normal e as lesões continuam: os dois hemisférios não se comunicam, há uma grande lesão em um dos hemisférios – e isso não impediu um desenvolvimento normal. Diante do fato, a comissão de médicos deu o parecer que podia dar: a medicina não explica o caso de Risa.
Passo seguinte: comissão teológica. Entretanto, no início de abril de 2005 o Papa João Paulo II veio a falecer. O que aconteceria com os processos? Tivemos a informação de que continuariam, mas de forma mais lenta.
Em fevereiro de 2006, a boa notícia: a comissão teológica aprovou o milagre. Desde aí, ficamos à espera da assinatura do Papa. Será que mudaríamos a data do Capítulo, em função da Canonização? – A vida continuou, os meses passaram, houve o Capítulo e de repente, aos 16 de dezembro, a Rádio Vaticano anunciou que o Papa havia aprovado o milagre e autorizado o decreto de canonização.
Faltava a data! Só no dia 23 de fevereiro de 2007, em Consistório Público, foi finalmente assinada a aprovação da Canonização e marcada a data: domingo, 3 de junho de 2007, solenidade da Santíssima Trindade.
Carta de Madre Thérèse du Sacré-Cœur
Superiora do Colégio Assunção de São Paulo
São Paulo, 18 de junho de 1942
Mando a vocês o relato da grande graça que Nossa Venerável Madre Fundadora acaba de obter em resposta a nosso pedido em favor da saúde de irmã Maria-Silvia, curada instantaneamente de um quisto no estômago, que exigiria uma intervenção cirúrgica. Em março último, essa irmã tinha sido enviada do Rio de Janeiro para ser operada aqui em São Paulo de um quisto no seio, o qual foi extraído dia 23 de março; operação semelhante à que tinha sido feita há dois anos. Estamos procurando obter um atestado conforme as regras canônicas, para que essa cura possa servir para a glorificação de Nossa Madre Fundadora. Irmã Maria-Silvia vai voltar para o Rio, inteiramente renovada e mais forte.
Carta de Irmã Maria-Silvia
São Paulo, 14 de junho de 1942
Madre Teresa du Sacré-Cœur contou minha chegada aqui, a operação do 24 de março, as dúvidas para uma outra operação por causa de um quisto no estômago, etc… Quinta-feira 7 de maio, o professor Brunetti veio me visitar; a doença tinha se desenvolvido, eu sofria muito mais que de costume. Madre Teresa du Sacré-Cœur propôs uma novena a Nossa Madre Fundadora. Madre Teresa escreveu à comunidade do Rio e as duas casas começaram juntas a novena, no dia da Ascensão, 14 de maio… eu, por pura obediência. Chegamos ao 16 de maio. Meu estado continuava o mesmo: dores, sobretudo quando caminhava, pontadas nas entranhas, do lado esquerdo; depois das refeições eu me sentia cansada e meio entorpecida. Sábado 16, fui com a comunidade ao almoço na hora regular, meio-dia. Depois da visita ao Santíssimo, fui à classe buscar minha aluna de piano, e a menina tinha faltado. Tirei do bolso a lista com os nomes das meninas a quem dou aulas e fui para a enfermaria, tentando fazer algumas alterações em minha lista. Entro na enfermaria sem tirar os olhos da lista, coloco-a sobre a mesinha, apoiando-me com as duas mãos e continuando meus arranjos olhando para os nomes, quando sinto do lado esquerdo da mesa, diante de mim, o olhar de alguém. Instintivamente, com um “Ah!” de surpresa, levanto a cabeça, com as duas mãos ainda apoiadas na mesa. Nossa Venerável Madre Fundadora estava ali, idosa, olhando para mim com um olhar luminoso, penetrante, que vinha da eternidade…
Sabia tudo de mim e sorria com afeto maternal. Disse-me: “Ajoelhe-se”. Eu me ajoelhei, com as mãos no rosto e ouço: “Você será curada para provar que…” (o que se segue não posso colocar agora numa carta). Lágrimas muito suaves corriam de meus olhos. Não sei quanto tempo isso durou. Fiz um esforço para me acalmar, pensando que eu tinha o dever de dar minha aula e temendo que minha imaginação me pregasse alguma peça.
Então fui dar minha aula e em seguida voltei à enfermaria para descansar, conforme o desejo de Madre Teresa do Sacré-Cœur; sentei na poltrona reclinada e interiormente comecei a cantar um refrão para tentar dormir. Depois de alguns instantes, senti como se alguém me empurrasse suavemente por trás, o que me obrigou a me colocar direita, enquanto uma voz me dizia: “Levante-se, o que você está fazendo aí? Você está curada.” E ao mesmo tempo senti um grande bem-estar, uma renovação, uma flexibilidade incrível. Sentada na beira da poltrona, chorei, agradeci, me senti outra. Eu estava curada.
Desde então, retomei a vida normal. Vou ao Ofício, inclino-me nos “Gloria Patri”. Posso baixar a cabeça, participar da adoração.
Três exames de diferentes médicos e uma radiografia constataram minha cura completa.
(Traduzido do livro Grâces et Faveurs attribués à la servante de Dieu Mère Marie Eugénie de Jésus » – p. 103)
Aos 19 de junho de 1934, indo para fazer compras na cidade e distraída por tudo o que tinha para fazer, quis atravessar o viaduto “do Chá”. Um bonde vinha atrás de nós e me jogou com tanta violência na calçada que dei várias voltas no chão e fiquei sem conhecimento. Tinha a cabeça aberta em dois lugares. Eram 8h da manhã.
Não tenho nenhuma recordação do que aconteceu depois. A irmã que me acompanhava pensou que eu estava morta porque perdia muito sangue pelas feridas na cabeça. Os médicos que fizeram os curativos disseram que eu não tinha mais pulsação e que não poderia sobreviver.
Minha companheira me fez transportar ao Sanatório de Santa Catarina, na Avenida Paulista 141, onde me operaram para fechar as feridas com 7 pontos de aço.
Durante a noite recuperei um pouco o conhecimento e perguntei o que havia acontecido pois não tinha a menor idéia…! Disseram-me que haviam comunicado o acidente a Madre Teresa, superiora do Rio, que chegaria no dia seguinte. Fiquei muito contente. De fato ela chegou às 10h; a reconheci perfeitamente assim como a Ir. Maria Cecília. Mas, logo em seguida cai novamente em coma e realmente não me lembro de nada do que aconteceu nos primeiros 15 dias depois do acidente.
Eu comungava cada dia, e acontecia como se fosse um relâmpago de lucidez, eu rezava, agradecia ao Senhor e continuava dormindo.
A palavra havia desaparecido e conseguia apenas pronunciar alguns monossílabos, em francês que mal correspondiam a meu pensamento.
Ora, no 3º dia depois do acidente, Madre Teresa veio uma tarde com uma relíquia de Maria Eugênia e me disse: “Vamos fazer, com você, uma novena a Nossa Madre Fundadora”. E respondi: “Sim Madre, vamos rezar a Maria Eugênia, sei que ela vai me curar. Vamos suspender remédios e injeções!” Disto me lembro perfeitamente.
A irmã enfermeira que não havia ainda escutado uma palavra sair de minha boca, ficou surpresa de ver que estava bem viva e depois que Madre Teresa saiu ela me disse diante de Ir. Cecília: “Então você conheceu sua Fundadora?” “Sim, respondi, em Bordeus, quando eu tinha 15 anos, falei com ela e ela me disse: “Eu vou rezar muito por você, minha filha”.
Irmã Maria Cecília foi procurar Madre Teresa, e diante dela repeti com convicção tudo quanto acabava de falar. Em seguida voltei a dormir e a perder completamente a palavra.
Fizeram-me três punções na coluna e tiraram radiografias do crânio. De nada disto me lembro. Disseram-me que eu sofria bastante, mas não me lembro de nada.
Unicamente sentia que Maria Eugênia velava sobre mim e esse sentimento ficou bem vivo no meu espírito até hoje.
A partir do dia 4 de julho fui recuperando a palavra e as dores de cabeça foram diminuindo. Os médicos continuavam a dizer que até dezembro eu não recuperaria meu estado normal, e que tínhamos que nos armar de paciência porque ia ser bem demorada a recuperação.
No dia 22 de julho, ainda bem fraca, deixei o hospital e a partir desse dia a convalescença foi tão rápida que no dia 7 de agosto, quando Madre Teresa voltou ao Rio, consegui ocupar-me progressivamente dos negócios da Fundação. E no dia 15, retomei em mãos as contas da construção do Colégio, sem cansaço nenhum e sem dor de cabeça. Atualmente recuperei todas minhas forças e somente me restou do grave acidente, alguma tontura quando baixo a cabeça bruscamente. O trabalho intelectual não me cansa. As palavras em francês e em português se misturam um pouco se não ponho muita atenção, o que me prova que meu cérebro foi bem atingido.
Esqueci de dizer que desde que cheguei a São Paulo trago comigo uma relíquia de Maria Eugênia com sua foto. Queria que ela acompanhasse de perto todos os detalhes de nossa primeira fundação paulista.
O dia do acidente, ela estava bem perto de mim e a ela atribuo esta misteriosa preservação que me afastou justo um centímetro das rodas do bonde que devia me esmagar…
As marcas das rodas ficaram na minha saia e nas mangas do hábito.
Meu corpo inteiro estava manchado de equimoses que me fizeram sofrer bastante.
Os médicos que me examinaram não encontraram nenhum membro quebrado. A fratura do crânio, bem visível na radiografia desapareceu completamente.
Fica aqui meu agradecimento a Maria Eugênia, a todas as irmãs que rezaram por mim e a Nossa Madre Geral, Marie Johanna.
Assinado: Irmã Maria Elizabeth R.A.
São Paulo, 16 de setembro de 1934
Irmã Eugênia Emanuel padecia desde muitos meses do intestino, cada vez com mais dores e quase paralisado. Morava em Mara Rosa, cidade do interior de Goiás, e para maior segurança a Irmã Beatriz, superiora, a fez examinar em Goiânia, por um especialista. Como não apresentou muita garantia diante da suspeita de câncer, decidimos consultar outros médicos conhecidos, em Brasilia. O Dr. Coelho foi o primeiro que em seguida escreveu uma recomendação para o Dr. Rezende, cirurgião de renome e pediu-me para levar a carta em mãos. Assim o fiz.
Ele operava no Hospital HUB, perto de nossa casa e pediu para ver a Eugênia. Doze médicos estavam à sua espera, e quando examinaram as diferentes radiografias, me chamaram para confirmar o diagnóstico: tumor maligno e que seria necessário operar sem tardar. Só após a operação me diriam o tempo de vida que teria a Irmã… Na época não tínhamos Convênio de saúde, e ofereceram operar no próprio Hospital Universitário, onde trabalhavam os melhores professores. O Dr. Rezende responsabilizou-se pela operação.
Eugênia já ficou hospitalizada, nesse mesmo dia, e começaram a prepará-la, o que foi muito difícil, demorado e sofrido. A preparação durou quase 15 dias, apesar de toda a dedicação do Dr. Rezende e do Dr. Alberto.
Começamos a rezar a Maria Eugênia e levei uma relíquia a Irmã Eugênia que não se separou dela o tempo todo.
Depois de muitos exames, os médicos deram um diagnóstico pior ainda: o estômago e o fígado estariam comprometidos também, o que fazia prever apenas três meses de vida…
Continuamos rezando a Maria Eugênia e finalmente conseguiram terminar a preparação e marcaram o dia da operação. A nossa oração se fez mais intensa na Província toda.
Fiquei no hospital esperando todo o tempo que durou a cirurgia. Quando de repente, apareceram os dois médicos, de braços abertos: “Irmã, o tumor era jovenzinho, de um ano, pequenino, maligno, sim, mas envolto em gordura o que só acontece com os tumores benignos! Essa gordura protegia o intestino. Nós, não podemos explicar esse fato…E também –dizia o Dr. Alberto- eu sentia como se alguém conduzisse minha mão! A Irmã Eugênia não tem nada no estômago, nem no fígado. Está limpa, limpa”. E assim está até hoje.
A alegria, a ação de graças a Deus, a Maria Eugênia foram e continuam sendo bem intensas!
Faz 20 anos, agora em junho, mês da canonização de Maria Eugênia!
Irmã Eugênia tinha 49 anos.
Assinado: Irmã Maria Elizabeth R.A.
São Paulo, 16 de setembro de 1934
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