10 DE MARÇO FESTA DA NOSSA SANTA FUNDADORA

Maria Eugênia Milleret de Brou. Santa? Sim! Uma jovem influencer que rezou, descobriu a fé e fundou uma Congregação religiosa..

Ela nos incentivou e impulsionou-nos a dar a vida para Jesus Cristo na oração e por Jesus Cristo na educação, nas pastorais, nos trabalhos sociais por esse mundo afora.

Como as crianças, estamos eufóricas: hoje, dia 10 de março, celebramos nossa Santa Maria Eugênia.

Em sua partilha a Cidinha, leiga, professora, mãe de alunos e membro do Assunção Juntos, quer falar algo que vê e vive depois de conhecer a nossa Santa:

“Sou Aparecida, (Cidinha) casada, 3 filhos, trabalho no Colégio de São Paulo. Em 2015, comecei lecionar no Colégio Assunção e neste momento tive a honra de conhecer a contagiante história de Santa Maria Eugênia de Jesus, pelas Irmãs. Fui me apaixonando pelo seu carisma e sempre nas minhas aflições e nas minhas conquistas é a Santa Maria Eugênia e a Jesus que suplico. E este amor a Santa Maria Eugênia vem me apropriando cada vez mais.

Nestes sete anos de convivência, minha vida tomou um novo caminho, um caminho de Fé e Ação. Fiz a preparação para a minha primeira Comunhão e a Crisma com Irmã Ana Maria. Participei da Peregrinação para o Bicentenário de Santa Maria Eugenia na França e participo do “Assunção Juntos”. Nestes encontros conhecemos e vivemos o pensamento, a Filosofia e a Espiritualidade de Santa Maria Eugênia. São momentos únicos e de muita reflexão e oração. Cada vez mais meu amor, respeito, carinho e gratidão só aumentam por Santa Maria Eugenia”.

Para confirmar o testemunho de sua santidade, entrega total pela vida, vamos conhecer o que ela nos conta da reflexão do seu retiro (novembro de 1878) :

“Eu sou de Deus, pertenço a Deus, para Deus.  É por amor que Deus me criou, que me deu tudo, que sempre me teve sob seu olhar, me preservou, me ensinou, esperou de mim que todas minhas ações, todos os meus pensamentos, todos meus afetos fossem dirigidos para ele. Para isso, não foi só a natureza que Ele me deu, mas a vida de JESUS CRISTO que recebi pelo batismo, pelos sacramentos, onde tanto tempo me fez sentir presença, enfim a vida religiosa, para que a vida de Jesus Cristo se estabeleça e se manifeste em mim. No relacionamento com as criaturas eu deveria imitar a Jesus, tornar-me indiferente a tudo aquilo que ele não escolheu para mim, ver todos como ele os vê, servi-lo como instrumento para seus fins, inclinando-me a abraçar o que ele ama, a humildade, a paciência, a pobreza, a fidelidade a regra, a oração e até os sofrimentos que ele pode me enviar, permanecendo unida a ele.

Por que temer? Devo apoiar-me no amor criador e redentor, contar com ele para conseguir meu fim. Nas dificuldades, nos perigos, olhar mais alto, não temer o isolamento. Deus está sempre presente. Seu amor é ciumento de todos os meus atos, e procurarei lhe dedicar todos. Seu zelo pode ter sido a causa dessas repentinas mudanças de direção, que me foram tão difíceis, eu era demasiado humana em tudo. Necessito me aproximar dele em todo tempo e esperar dele todo socorro”

O que aprendemos com esse relato saído do coração de uma vida doada sem reservas?

VIVA SANTA MARIA EUGÊNIA!

Irmã  Nair de Oliveira

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